Paulo Izael
Escrevo o que sinto, mas não vivo o que escrevo.
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CAROS IDIOTAS APELIDADOS DE NOBRES INTELECTUAIS

Tem esta, a função, se for entendida, e a disfunção, como queiram os notáveis, de contradizer as mesmices que margeiam premissas de uma lógica preestabelecida onde ordena que vivamos sob regras e conceitos insanos, precedidos de tabus milenares. Se uma vírgula é colocada em lugar indevido, alguém, dizendo-se guardião de retrógradas normas, chega a desmaiar. Sempre a simplicidade é interpretada como arte menor e proibida. O glamour é imprescindível e ilógico. Idiotas juram que politicamente correto é estagnar em todos os sentidos, com total alusão á academia brasileiras de letras e mortos. Não que a idade posso interceptar o ato criativo ou mesmo podar avanços. A sabedoria só é conseguida com experiência de quem acha difícil o que é fácil.Ousar é combater o reacionarismo latejante. Existem centenas de manifestações artísticas, uma delas é a poesia, que voa livre, e reina absoluta no tocante a sensibilidade da alma. O poeta usa sua arma mortal, a palavra que tem Traço mágico e apartidário sem colóquio fútil. O ato da escrita é solitário, faz lacrimejar; pulsa os corações com sentimentos que sempre exaltam desencontros e desamores. A emoção da leitura é providencial e apaixonante. Grande, maior que um sonho meu. E pensar que alguns transeuntes xingados de nobres intelectuais criticam a arte da criação e pregam o enraizamento anacrônico.
Paulo Izael
Enviado por Paulo Izael em 05/07/2005
Alterado em 23/01/2010
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